8 em cada 10 pais se preocupam que o filho chegue à vida adulta sem saber como lidar com as finanças 2011o

  • Mas 80% item que a família tem papel fundamental na educação financeira.
  • 59% conversam sobre finanças com os filhos “sempre que podem”.
  • 8% dos adultos ouvidos confessam que não falam sobre finanças com os filhos.
  • Salário de pai e mãe é tabu para 21% dos entrevistados.
  • Guardar dinheiro é a forma como 58% dos pais iniciam o tema da educação financeira com os filhos.
  • 72% dos pais acham que devem falar sobre dinheiro com os filhos ainda na infância, mas 28% preferem esperar pelo menos a pré-adolescência.
  • 21% hesitam em permitir que os filhos gerenciem seu próprio dinheiro no dia a dia.
  • E 29% ainda acreditam que as crianças não têm capacidade de entender sobre o assunto.

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Para marcar o mês de comemoração do Dia das Crianças, a Serasa divulgou um levantamento especial no qual estuda, em profundidade, a relação de pais e filhos com as finanças, o dinheiro, gastos e salários. Produzida pelo Instituto Opinion Box, a pesquisa exclusiva mostra uma evolução no tratamento da pauta em casa, mas ao mesmo tempo explica por que parte dos jovens chegam à fase adulta sem noções básicas sobre finanças pessoais.

Entre os pais entrevistados, 87% confiam que “é fundamental que crianças e adolescentes aprendam sobre dinheiro”. No entanto, as conversas sobre o tema ainda são tímidas e conservadoras dentro dos lares: apenas 59% dos entrevistados falam sobre finanças sempre que possível, enquanto 33% o fazem apenas em situações pontuais. E 8% confessam que nunca abordam o tema com os filhos.

 

Barreiras e tabus

Boa parte dos pais e mães item que enxergam barreiras para falar sobre o assunto com os filhos. Aproximadamente 25% relataram resistência em discutir abertamente sobre salários e 21% hesitam em permitir que os filhos gerenciem seu próprio dinheiro em situações cotidianas. Apesar da resistência constatada, 70% afirmam que “a conversa sobre dinheiro deveria ser iniciada ainda na infância”.

 

Dinheiro é pauta em família

 

Levando em consideração que a educação financeira ainda é um tema pouco explorado no currículo escolar, cresce a importância que a iniciativa de liderar o assunto seja de pais e mães. Thiago Ramos, especialista em educação financeira da Serasa, diz que desenvolver a habilidade de planejar e economizar pode fazer a diferença no futuro dos pequenos: “O diálogo sobre dinheiro deve ser parte integrante da educação, ajudando os mais jovens a desenvolver uma relação saudável e sem tabus com algo que estará presente em toda a sua vida”, observa.

Menos mal que 80% dos entrevistados item que a família “tem papel fundamental em ensinar educação financeira para crianças e adolescentes”. Mostrar a verdadeira importância de guardar dinheiro é a principal maneira de os pais abordarem educação financeira com os filhos. Esclarecer o preço dos produtos é a forma escolhida por 53% dos pais, enquanto 44% preferem abordar o assunto pela economia e corte de despesas e 43% estimulam a reserva de dinheiro ao modelo “guardar no cofrinho”.

A pesquisa ainda aponta que, surpreendentemente, somente 30% dos pais consultados asseguram ter conhecimento suficiente para ensinar seus filhos sobre educação financeira da melhor maneira possível.

Para auxiliar crianças e adultos, a Serasa oferece um Blog repleto de conteúdo sobre finanças, um curso de finanças pessoais e mais de 800 vídeos no Youtube com informações e orientações de especialistas da empresa: saiba mais sobre o Serasa Ensina.

 

Metodologia

O estudo faz parte da 11ª edição do Serasa Comportamento, série de levantamentos realizados pela Serasa sobre a forma como os brasileiros lidam com suas finanças. A pesquisa ouviu 1.540 consumidores de todas as regiões do país, de 18 até 60 anos ou mais. Para conferir o relatório completo, e: https://www.serasa.com.br/imprensa/serasa-comportamento/.

 

Sobre a Serasa

Com o propósito de revolucionar o o ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais. Mais informações em www.serasa.com.br e via redes sociais no @serasa.

 

Fonte:Três Comunicação/ Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/11:47:29

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Maior Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão 4h26m

Cerca de oito mil transações são liquidadas por minuto a cada dia. | Foto: Divulgação/Banco Central

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora.

O maior valor de Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão, numa transação efetuada em dezembro do ano ado, mostra estudo inédito do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira.

Em média, os valores transferidos ou pagos via Pix são de R$ 257. E a imensa maioria (93%) das operações entre pessoas físicas são de valores abaixo de R$ 200.

Os dados mostram como Pix se tornou popular. Em dezembro de 2022, o número de transações efetuadas por esse meio de pagamento atingiu 2,9 bilhões, mais que o dobro em relação a dezembro de 2021, quando foram registradas 1,4 bilhão de operações (alta de 107%).

O estudo do BC traz curiosidades como o dia em que houve mais operações com Pix. Desde o lançamento até dezembro de 2022, o dia com o maior número de transações do Pix foi 20 de dezembro de 2022, com 103,6 operações. Também foi o recorde em valor, com R$ 60,2 bilhões movimentados no dia.

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora. No último minuto de cada dia, em média, são liquidadas oito mil transações, informou o BC.

Fonte:Diário do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/10:44:48

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Consumidores aproveitam Black Friday para investir na educação 3o1yt

Plataforma educacional oferece mensalidades íveis para diferentes etapas de ensino

A Black Friday é um período esperado por muitas pessoas que querem comprar com desconto aquele produto que estão sonhando há um tempinho. Mas como sonhos não são feitos apenas de bens duráveis, há quem prefira investir na transformação de suas vidas através da Educação.

Mãe solo da pequena Lara, de 5 anos, a operadora de telemarketing Patrícia da Cruz, 31, de Hortolândia (SP), aperta as contas para não deixar de proporcionar as melhores coisas para a filha. Após um ano, ela ainda comemora ter conseguido bons descontos na Black Friday 2020 para matricular a pequena em uma escola de tempo integral através da plataforma educacional Educa Mais Brasil.

“A gente tem que correr atrás para economizar mesmo. Está tudo muito, muito caro. Não estou pagando uma escola particular certinho todo mês porque está sobrando dinheiro, não. Pago apertada porque é só eu e ela e é um bom investimento. Filho sempre é um investimento e pago isso até mesmo pro futuro dela. A bolsa já ajuda nesse sentido. Nossa, eu acho que o Educa Mais Brasil é uma coisa que veio pra suprir muitas necessidades de mães que assim como eu, sozinhas, mantêm a casa”, conta.

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Quem também soube usar a oportunidade para investir na educação foi Vânia Pereira. Aos 41 anos, ela aproveitou a Black Friday do ano ado para investir em si própria por meio da profissionalização. Atualmente estudante do técnico de Farmácia, primeiro curso desde que concluiu o ensino médio, a promoção de 50% nas mensalidades do Educa foi o ponta pé inicial que faltava para ela retomar a coragem de retomar os estudos.

“Achei ótimo! Aí tive coragem para estudar porque antes não tinha como eu pagar um curso caro. Sem a educação na minha vida eu não teria conseguido nada! Com fé em Deus, ano que vem eu concluo meu curso técnico. E já penso em depois ingressar em outro também com bolsa do Educa. Estou achando maravilhoso!”, comemora a estudante.

Orange Friday

O Black Friday é uma tradição norte-americana atualmente bastante difundida no Brasil. Por aqui, as maiores promoções ocorrem na última sexta-feira de novembro, que neste ano será amanhã (26). O Educa Mais Brasil, maior programa de inclusão educacional do país, também aderiu à campanha. A plataforma oferece que durante este período oferece ainda mais oportunidades para quem quer estudar, neste ano batizou sua campanha de Orange Friday.

Até o final do mês, o site do programa terá ainda mais bolsas de estudo, com descontos maiores para quem precisa estudar pagando pouco. “Independentemente da cor da promoção, continuamos trabalhando para facilitar o o à educação no nosso país. Tudo isso porque acreditamos que é só com conhecimento que podemos mudar a história que escrevemos todos os dias”, defende Amanda Galindo, coordenadora de Marketing do Educa Mais Brasil.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Educação financeira: entender onde está o erro é o primeiro o para se organizar financeiramente 48n8

Aprender a gerenciar os gastos é uma das soluções para sair do vermelho

Estar no vermelho é sempre uma dor de cabeça quando o assunto é uma vida financeira estável. Isso reflete negativamente no bolso e pode causar transtornos tanto financeiros como psicológicos. Entender em quais pontos se está errando e buscar ajuda para mudar essa realidade é um dos primeiros os para começar a se organizar financeiramente melhor.

A CEO da PouPay+ e especialista em finanças pessoais e inteligência emocional, Aline Rezende, salienta a necessidade de uma gestão financeira eficaz para uma vida tranquila. “É importante entender o impacto de não se ter uma gestão, ou pior, ter uma gestão financeira ineficiente e que não condiz com a sua realidade, para que saiba por onde começar a organizar suas contas”, diz.

Abaixo, Rezende listou os oito principais erros de um planejamento econômico que podem, até mesmo, impactar diretamente com outros segmentos da vida pessoal, dando dicas de como evitá-los.

Não saber qual a sua renda: o primeiro erro consiste em não entender a sua renda mensal. No caso de trabalhadores registrados, é muito importante entender o seu salário bruto (o valor sem os descontos) e o salário líquido (o valor recebido efetivamente).

“Todo trabalhador precisa ter este conhecimento para se atentar ao que está sendo debitado do salário, entender outros benefícios como o 13° salário, além de entender os seus ganhos futuros, no caso de saída da empresa, para recebimento de FGTS”, afirma Aline.

No caso de trabalhadores autônomos ou não registrados, é necessário realizar um cálculo para entender a média de recebimento mensal. Basta somar os ganhos dos meses anteriores e dividi-los pelo número de meses. A dica é fazer o cálculo tendo em conta os seis últimos registros.
Não saber suas despesas: neste momento é necessário dividir as despesas em dois momentos, as fixas e as variáveis. Para conhecer a primeira, liste todos os pagamentos recorrentes mensais, como aluguel e TV a cabo. Nos gastos variáveis haverá uma nova divisão, os gastos essenciais variáveis, como conta de energia e mercado, e os gastos não essenciais, como compras de roupas, cinema, etc. Faça uma média de ambos e estabeleça uma meta para controlar melhor seus gastos e atingir seus objetivos mais rapidamente.

Priorizar compras parceladas do que à vista: muitas pessoas, na hora de fazer uma compra, optam por parcelar o valor. Este é um hábito muito forte na cultura brasileira, entretanto pode ser o maior problema na hora de controlar as despesas. Desta maneira é mais fácil perder a noção do valor e não conseguir avaliar o real impacto das compras.

“Caso não haja uma gestão financeira adequada, pode-se esquecer das demais parcelas e também não se atentar aos juros de parcelamento, sem contar que o orçamento ficará comprometido por muito mais tempo e que os juros do cartão de crédito podem chegar até 300% ao ano em alguns bancos”, alerta a especialista.

Não estabelecer um limite na conta corrente dentro da sua realidade: muitas pessoas se deparam com limites altíssimos no cartão de crédito, delimitado pelo próprio banco. Entretanto, em muitos casos este valor chega a ser maior do que o salário mensal, o que acaba gerando confusões orçamentais. Para Rezende, é interessante que o limite seja utilizado apenas em casos de emergência, não bloqueando os valores disponíveis com compras supérfluas.
Não registrar pequenos gastos: é muito comum que pessoas registrem apenas grandes despesas do mês na gestão financeira, perdendo o controle dos pequenos gastos do dia a dia que podem vir a comprometer o orçamento final mensal. É importante anotar cada saída e incluí-la na gestão como qualquer outro item planejado.

Acumular dívidas: este é um dos principais problemas, que podem levar a um ciclo sem fim, pois as dívidas crescem exponencialmente por conta de juros. É importante haver negociação com o credor para possíveis descontos e parcelamentos que caibam em sua realidade.

Não ter metas financeiras: a falta de planejamento e de metas financeiras fazem com que gastemos cerca de 30% a mais do que o orçamento ideal e até mais do que o próprio salário, principalmente com o auxílio do cartão de crédito. Além disso, metas nos auxiliam a visualizar o que desejamos, onde nos encontramos no momento e entender o que precisamos mudar para atingi-las dentro do prazo estipulado.

Não investir: aprender a multiplicar o seu dinheiro é fundamental para conquistar uma vida financeira estável. Entender como seu dinheiro pode trabalhar por você é um grande o para a independência financeira e pode ser realizado com um investimento de cerca de R$30 no Tesouro Direto. Estipule um valor para investimento e anote ele em sua planilha como se fosse uma conta a pagar, desta forma ficará mais fácil não fugir do compromisso.Assim, quando identificamos os erros conseguimos ter consciência do que pode ser melhorado. A especialista atenta que “manter a gestão das finanças requer disciplina e foco, auxiliando não só no controle de orçamentos, mas também a ter uma saúde psicológica mais tranquila e uma vida mais organizada como um todo”.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Aos 16 anos, baiano vende doce na rua para realizar sonho de abrir empresa qd3m

Conhecido como Wendell da Paçoca, jovem comemora resultado das vendas

Visionário e empreendedor, o jovem estudante do ensino médio Wendell Ferreira, de 16 anos, ficou conhecido nas ruas de Salvador por vender paçocas para realizar o seu sonho de tornar-se empreendedor. “Quero ser empresário. Para tudo tem um começo. Paçoca R$1”. É assim que Wendell da Paçoca, como é conhecido, aborda os seus clientes nas sinaleiras da cidade.

Em quatro meses de vendas na rua, Wendell conseguiu juntar o montante que queria e conquistou mais do que o dinheiro pode comprar, como ele revela: “Fiz muito network, ganhei um curso de oratória, outro de investimento financeiro que custa R$ 3 mil. Teve gente que me pagou R$ 50 só pra tomar um café comigo e conhecer a minha história”.

O envolvimento do jovem empreendedor com os negócios começou quando ele trabalhava como menor aprendiz e estava insatisfeito com a falta de oportunidade de crescimento. Por isso, pediu demissão e com mil reais que recebeu da empresa investiu na sua primeira marca de roupas. Porém, o sonho de menino acabou em frustração, pois na época Wendell não tinha conhecimento financeiro e a marca de roupas não vingou.

Mas desistência não combina com ele e quando o sonho parecia inalcançável, o jovem inspirou-se no empresário Sílvio Santos, que trabalhou como vendedor ambulante e, hoje, é dono do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e do Grupo Sílvio Santos.

Para o adolescente, a motivação vem do desejo de dar conforto à sua família e ajudar outros jovens para que tenham consciência do seu potencial de empreender. “Enxerguei nos meus pais a dificuldade no padrão de vida, de trabalhar e só ter dinheiro para pagar contas. Quero poder aposentá-los e vou presentear a minha mãe com um restaurante. Ela ama a ideia mas, no início, achava que era maluquice, surreal”, conta.

Atualmente, Wendell usa o dinheiro das vendas para aprimorar seu marketing digital, investindo em livros e cursos. Para o futuro, ele planeja cursar Psicologia e continuar ajudando pessoas na carreira de empreendedorismo.

“Meu negócio é ajudar pessoas. Existem jovens, como eu, que precisam de incentivos e exemplos. Quero que eles olhem pra mim e se inspirem. Estou montando um grupo de jovens que querem empreender. Nesse grupo, vou ajudar na área empresarial deles”, conta.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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